Unigranrio realiza o 10º Seminário de Iniciação Científica com 130 pesquisas e diversas atrações

Até quinta-feira, a Unigranrio realiza o 10º Seminário de Iniciação Científica, que conta com 130 trabalhos de alunos de diversos cursos de graduação e do Colégio de Aplicação Unigranrio. A abertura do evento foi apresentada pelo historiador Paulo César de Araújo, que é autor da biografia “Roberto Carlos em Detalhes”. Ele escolheu o tema “Desafios da biografia no Brasil: o caso Roberto Carlos”. A advogada Carla Ferreira Gonçalves, professora da Unigranrio, mediou essa palestra. Ela, que defendeu tese sobre Sociedade da Informação e Propriedade Intelectual, é especialista em Direito da Internet e das Tecnologias de Informação e Comunicação, pela Universidade de Lisboa. Esse Seminário idealizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação tem apoio do CNPq, Faperj e Funadesp. Entrada franca.
“Cervantes: 400 anos inacabados”.

Historiador e cientista José Carlos Sebe Bom (Unigranrio/USP).
O historiador e cientista José Carlos Sebe Bom (Unigranrio/USP) fez apresentação de outro tema relevante; “Cervantes: 400 anos inacabados”. O fotógrafo Fred Schiffer, diretor da Escola de Ciências Aplicadas da Unigranrio, inaugurou mostra fotográfica “As cores da América Latina Contemporânea”. Local: Rua Prof. José de Souza Herdy, 1.160, bairro 25 de Agosto, Duque de Caxias. Local: Rua Prof. José de Souza Herdy, 1.160, bairro 25 de Agosto, Duque de Caxias. A professora e cientista Virgínia Genelhu, diretora de Pesquisa e Iniciação Científica da Unigranrio, está à frente dessa programação diversificada.
Iniciação científica é o protótipo da nova filosofia educacional.
Os antigos ensinamentos estão caducando nas tradicionais universidades e escolas de ensino médio. Os jovens estudantes querem mais entendimento no diálogo entre professor e aluno. Essa mudança de conceito tem tudo a ver com essa programação a seguir, que reúne palestras, exposição fotográfica, inovação, ciência, tecnologia, pôsteres, avaliadores institucionais e do CNPq, exposição dos trabalhos CDC-Reportagem/QCiência, oficinas temáticas, produção de Reportagem Científica, Quadrinhos e Ciências e, até, dramatização sobre Shakespeare-Macbeth, com alunos de Literatura Inglesa da Unigranrio. Agora, conheça toda a programação: http://migre.me/vkygz.

Os antigos ensinamentos estão caducando nas tradicionais universidades e escolas de ensino médio.
Emílio Francischetti, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, fala sobre o triunfo, desafios e de mudança de paradigma nas pesquisas científicas.

Emílio Francischetti
Os ex-alunos da Unigranrio que obtiveram conhecimento por meio de iniciação científica estão muito além do conhecimento básico oferecido pela maioria das universidades brasileiras. Iniciação científica é a porta para as mudanças necessárias que o mercado de trabalho necessita, afirma o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Emílio Francischetti. “O aluno de iniciação científica da Unigranrio torna-se muito diferente daqueles que não seguem essa qualificação. Hoje, os estudantes de ensino médio e de graduação superior necessitam ter proatividade, disciplina de trabalho e permanente colaboração com seu orientador e demais colegas”, exemplifica Emílio Francischetti.
“Todo aluno que faz iniciação científica tem a necessidade de questionar o conhecimento definitivo”.
“Todo aluno que faz iniciação científica tem a necessidade de questionar o conhecimento definitivo”, afirma Emílio Francischetti.
“Todo aluno que faz iniciação científica tem a necessidade de questionar o conhecimento definitivo. Ela vai muito além da bolsa de estudos, porque, aqui na Unigranrio criamos a denominação do aluno de iniciação científica voluntário. O aluno de Iniciação Científica aprende a ser competitivo dentro dos moldes e preceitos de lealdade, como não copiar textos, o que pode originar fraude intelectual”, conclui o pró-reitor.

Iniciação Científica .
Anna Paula Soares Lemos, professora-adjunta do Programa de Pós-Graduação em Humanidades, Culturas e Artes da Unigranrio, é pura alegria ao falar sobre o Sinctec.
Anna Paula Soares Lemos, professora-adjunta do Programa de Pós-Graduação em Humanidades, Culturas e Artes da Unigranrio orientou o projeto PIBIC “Transcriações e Inspirações: a poesia no espaço urbano”, do aluno Alan Cardoso, que é ex-aluno do CAP e que hoje cursa Letras na Universidade Federal Fluminense (UFF). Anna Paula também apresenta, no vídeo a seguir, os alunos do CAP que também concorrem ao prêmio destinado ao ensino médio: Maria Eduarda Jayme e Matthias Silva.
O aluno Éder Mota, aluno de jornalismo da Unigranrio, mostra talento na área de engenharia, ao falar como funciona seu projeto de análise estrutural de edifícios.
Dentre dezenas de projetos que evidenciam o caminho de descobertas ou de aprimoramento no campo da ciência, a Unigranrio também criou a premiação para seus alunos do curso superior, a exemplo de Éder Mota de Freitas, do 8º período de jornalismo. É muito bom saber de que forma um aluno desse curso alcança outros campos de saber. Seu projeto “Concepção estrutural de pontes biapoiadas de viga reta” dá a nítida ideia de como iniciação científica é instigante.
João Gabriel, ex-aluno de Engenharia de Petróleo da Unigranrio, fala um pouco sobre sua pesquisa na área de iniciação científica.
João comenta nesse vídeo que seu projeto trata de derivados do petróleo de fontes de energia renováveis. Ele afirma que o Sinctec é muito importante, porque muitos estudantes que têm excelentes ideias nem sempre podem mostrá-las num ambiente frequentado por pesquisadores. “Esse é um diferencial que coloca a Unigranrio num patamar cada vez mais elevado”, afirma João Gabriel.

