Unigranrio inova com palestras no Estética in Rio
Cursos e lançamentos tecnológicos movimentaram o evento de beleza mais concorrido do estado. O curso de Estética e Cosmética da Unigranrio foi destaque no evento “Estética in Rio 2014”, ocorrido no Centro de Convenções SulAmérica, nos dias 3 a 5 de maio, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Nossos professores deram palestras concorridas para o público da Feira, dentro do tema central ‘O Homem em frente ao espelho’, sobre assuntos relevantes, como ‘Cuidados e tratamentos para a pele masculina’, ‘Uso do taping como recurso de tratamento no pós-operatório masculino’, ‘Alopecia masculina’, ‘Massofilaxia capilar no tratamento da alopecia masculina’ e ‘Plataforma vibratória e sua aplicação na estética corporal’.
Unigranrio lança placas de mão com frases de incentivo à estética, no lounge de entrada da Feira
O público presente à Feira teve uma atração à parte. A diretoria de Marketing da Unigranrio produziu placas específicas para este evento, onde centenas de pessoas aproveitavam para tirar fotos com as plaquinhas, com frases “#EstéticaUnigranrio”, “Orgulho de ser esteticista”, “Ser esteticista não é só cuidar do corpo: é elevar sua autoestima” e, ainda, “#EuQueroUnigranrio”. O clima de descontração foi total e a sala de bate-papo foi aquele entra e sai, com brindes, selfies e fotos coletivas. Como disse uma das visitantes: “Essa Unigranrio tem tudo de bom”.
Classe C é responsável por 42,6% dos gastos com estética e beleza
No amplo salão da Feira foi possível ver e sentir o aroma de perfumes, maquiagens, hidratantes e cosméticos, onde o público de todas as classes sociais buscava um dedo de prosa com os promotores espalhados por dezenas de estandes. Ficamos sabendo que a classe C é responsável por 42,6% dos gastos nesse segmento, sendo que a Região Sudeste concentra 50% do consumo no Brasil.
Brasil é o terceiro no quesito consumo de produtos de beleza
Bryan Hudson, professor de Estética e Cosmética da Unigranrio, fala sobre esse profissional e o mercado de trabalho no eixo Rio-São Paulo
Bryan orgulha-se de ter agregado todos os seus conhecimentos ao longo de sua carreira profissional, canalizando-os tudo para o ramo de estética. “Eu já trabalhei em indústrias e, também, prestei consultorias para algumas delas. O mercado de trabalho para o tecnólogo tem evoluído muito, porque a estética atual busca conhecimentos científicos que vão proporcionar novos campos de trabalho para quem é empreendedor. O nosso currículo é multidisciplinar e está sendo ajustado para os avanços tecnológicos. Por exemplo, São Paulo já tem cerca de 30 cursos tecnólogos em Estética; no Rio de janeiro são apenas 10 cursos”, explica.
Marcus Lanza, coordenador do curso de Estética e Cosmética da Unigranrio, deu palestra sobre Fita Terapêutica
Marcus afirma que esse curso da Unigranrio completa cinco anos de atividades no “Estética in Rio”. Neste ano, a estratégia foi diferente, comenta: ”Ao invés de um estande tradicional, optamos por um lounge cheio de atrações, como espaço para bate-papo, fotos com placas, dizeres sobre estética e a Unigranrio, divulgação de palestras e atendimento ao público”. Sua apresentação foi sobre ‘Uso do taping como recurso de tratamento no pós-operatório masculino’. Ao participarmos de sua conferência, foi possível entender esta terapia criada pelo japonês Kenzo Kase, em 1970, que virou febre nas Olimpíadas de Londres.
Marcus Lanza disse que há muita gente recrutando profissionais para trabalhar com uso das Fitas Terapêuticas durante as Olimpíadas de 2016: “Mesmo antes das competições esportivas no Rio de Janeiro, eu percebo que haverá treinamento específico para este tipo de terapia, porque esta bandagem pode prevenir possíveis lesões, ou até mesmo colaborar para relaxar ou contrair a musculatura de um atleta”, reflete. Para Marcus, as fitas coloridas tiveram um papel diferente no início de 1970: “Inicialmente, elas eram utilizadas em clínicas de reabilitação em diversos países orientais, mas a partir de 1988, nas Olimpíadas de Seoul, ganhou o mundo. Aqui no Brasil, essa técnica teve êxito a partir de 1999”, conclui Marcus Lanza.
Bryan deu palestra sobre ‘Alopecia androgênica’, mais conhecida como calvície masculina.
Segundo esse professor, a característica principal é a queda continuada dos cabelos, com substituição por fios cada vez mais finos e menores, podendo chegar à interrupção do crescimento: “As altas taxas de testosterona ocasionam a perda gradativa do cabelo, acarretada pelo aumento de oleosidade e descamação do couro cabeludo, devido ao aparecimento de caspa, como é popularmente conhecida. As mulheres também podem ser atingidas, mas raramente elas chegam à calvície total, mesmo após a menopausa. Há tratamentos através de uso cosmético ou de uso tópico, mas há casos em que a solução advém de procedimentos medicamentosos”, ensina Bryan.