Unigranrio atua com responsabilidade social sobre direitos da mulher e da sociedade

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O despertar de um novo tempo pode ser associado ao Dia da Responsabilidade Social, comemorado pela Unigranrio/Caxias, nesta última quarta-feira (5/10). Representantes da Casa da Mulher da Trabalhadora, do Centro de Referência da Mulher (Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos de Duque de Caxias), além de alunos, professores e da pró-reitora Comunitária da Unigranrio (PROC), Sônia Mendes, prestigiaram esse evento. O encontro serviu para debater um tema que dá voz a milhões de pessoas em todo o mundo: ‘Direitos da Mulher’. A Lei Maria da Penha, crimes sobre violência doméstica, ampliação da rede de creches, direitos trabalhistas, direitos sexuais, garantia dos direitos das mulheres encarceradas, defesa das cotas para afrodescendentes nos concursos públicos municipais, combate ao racismo e intolerância religiosa, punição rápida e eficiente de crimes raciais e, também, maior participação na política foram alguns dos pontos abordados nessa jornada. (Fotos: Pedro Muniz, Corona e Abmes).
Redes sociais representam ferramentas que fortalecem os direitos femininos.

Em palestra, foi mostrado como as redes sociais podem fortalecer os direitos femininos.
Nossa sociedade está recheada de movimentos que defendem o fim da discriminação, não só contra as mulheres, mas também contra as pessoas, indistintamente, como as que não se identificam com comportamentos estabelecidos. Neste evento na Unigranrio, conseguimos ver que as ferramentas tecnológicas como as redes sociais caracterizam um avanço importante nas últimas conquistas femininas, porque democratizam a comunicação, proporcionam reuniões, movimentos de massa, assinatura de documentos importantes e viram bandeiras frente aos desafios rumo aos direitos da mulher.
Renata Coloneze, coordenadora do Centro de Referência da Mulher da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos de Duque de Caxias, comenta sobre atuação desse Centro.
Podemos ver claramente que a nova onda incentivada pelas ONGs, pela prefeitura de Duque de Caxias e por universidades tem provocado uma diminuição nas desigualdades femininas, tanto no aspecto individual como no coletivo. Tudo concorre para que haja maiores soluções políticas e, consequentemente, sociais. No vídeo abaixo, vale a pena ver o depoimento de Renata Coloneze, coordenadora do Centro de Referência da Mulher da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos de Duque de Caxias, que fala sobre os avanços sociais, Outubro Rosa, e metas de sua área de atuação.
A assistente social Ebe Campinha, professora do curso de Serviço social da Unigranrio, é uma incansável batalhadora pelos direitos humanos, tanto na cidade de Duque de Caxias como no Estado do Rio de Janeiro.
Suas conquistas têm alcançado significativos resultados, tanto em sala de aula como nas suas muitas ações junto a diversas ONGs e instituições. Ela é doutora em Serviço Social (PUC), membro do Conselho Científico e editora de sessão da Revista Moitará, do curso de Serviço Social da Unigranrio. Ebe, que também é professora de pós-graduação (lato sensu) em Políticas Sociais da Unigranrio, atua na temática de direitos humanos, mais especificamente sobre crianças e adolescentes, violência contra a mulher, tráfico de pessoas e migrações internacionais. Veja seu depoimento sobre o Dia da Responsabilidade Social.
Sônia Mendes, pró-reitora Comunitária da Unigranrio (PROC), tem vivência absoluta em diversos programas sociais de responsabilidade social realizados ao longo dos últimos anos.
Ela acredita que as atribuições a ela propostas devem fazer parte de um ambiente integrado com os mais de 30 mil alunos dessa universidade. Com amplo conhecimento sobre sua área de atuação, Sônia aproxima a universidade e cria novas experiências sobre responsabilidade social, com abordagem sistêmica, instituições de ensino, empresas e com centenas de docentes da Unigranrio. Veja um breve relato sobre o que ela disse ao Unigranrio On-Line.
Empresas investem mais em programas de Responsabilidade Social.

Segundo o Censo GIFE, o número de organizações que investem em desenvolvimento comunitário, por exemplo, cresceu cerca de 60% nestes últimos quatro anos, mesmo com a atual crise econômica no Brasil. Empresas que acreditam que o lucro e o reconhecimento só aparecem quando se valoriza, também, a cidadania, proporcionam amplitude na relação com funcionários e público em geral.
Unigranrio recebe “Selo Instituição Socialmente Responsável”, pela oitava vez, da Associação Brasileira de Mantenedores de Entidades de Ensino Superior (Abmes).
A Unigranrio recebeu mais um certificado da Associação Brasileira de Mantenedores de Entidades de Ensino Superior (Abmes), obtendo esse prêmio pela oitava vez. Isso valoriza ainda mais o lema dessa universidade, que é “ir além da sala de aula”. Sônia Mendes tem muito orgulho de anunciar a manutenção do “Selo Instituição Socialmente Responsável”, onde ensino diferenciado e engajado em propósitos de cidadania fecham o compromisso de uma universidade que chega aos 46 anos de atividades educacionais.

Unigranrio abre seu leque de projetos sociais.

Projetos sociais, como o Calouro Sangue-Bom são estimulados no ambiente educacional da Unigranrio.
Projetos importantes foram decisivos para a certificação oferecida pela Abmes, a exemplo das parcerias recentes em Jardim Gramacho, ou em projetos com o Instituto da Oportunidade Social (IOS), em (Duque de Caxias), em centenas de projetos sociais, como consultoria jurídica, orientação profissional e educacional, ajuda para preenchimento de IRPF, assistência à saúde, promoção de atividades culturais, recreativas e de inclusão social. E não poderíamos deixar de lado duas campanhas importantes: Calouro Sangue-Bom (idealizada há mais de 15 anos no Estado do Rio de Janeiro) e a participação de alunos e professores do campus Palhoça (Fatenp-SC) na construção da quadra de esportes para uma comunidade carente.