Presidente da ABRH-RJ afirma que Pós da Unigranrio está alinhada com demandas atuais de mercado

Assessor de imprensa da Unigranrio: Alberto Corona, Email: imprensa@unigranrio.com.br
Desta vez, fomos além da sala de aula para ouvir o empresário e presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RJ), Paulo Sardinha. Essa instituição tem 19 mil associados no Brasil e muitas histórias de sucesso e de reflexão. Uma delas é motivo de preocupação para a maioria dos jovens brasileiros. Quase sempre, a falta de informação complica a decisão a ser tomada rumo à melhor qualificação, informa Paulo. Hoje, no Brasil, apenas um terço dos trabalhadores com nível superior estão ocupados em funções correlatas ao seu diploma universitário. Com o desemprego chegando à casa dos 8%, o melhor indicativo para se enfrentar cascatas de adversidades é uma ampla formação no campo educacional.
A Unigranrio já está inserida no ranking das melhores instituições brasileiras, com inúmeros cursos oferecidos, principalmente, na área de lato sensu e stricto sensu. Todos estão contemplados dentro das políticas educacionais implementadas pelo Ministério da Educação. Hoje, a Unigranrio propicia um papel-chave nesta construção do conhecimento, motivo que nos levou a procurar a opinião de um empresário que ratifica muitas das iniciativas da Unigranrio.
Presidente da ABRH-RJ vê cenário mais promissor, mesmo diante de uma economia em declínio.
Paulo Sardinha revelou que o país, apesar da atual crise econômica, carece de talentos e líderes: “Temos que continuar a trabalhar de olho na capacitação de profissionais, com ênfase na pós-graduação. A linha de planejamento da Unigranrio está correta ao adotar cursos lato sensu e stricto sensu, por exemplo, na qualificação de profissionais que desejam entrar no mercado de trabalho, assim como os que almejam novos postos e destaque em seus ambientes de trabalho”, endossa o presidente da ABRH, que segue no segundo mandato de três anos.
Qualificação profissional é a porta para enfrentar a crise atual.
Paulo Sardinha é otimista, mesmo frente a uma crise que já provoca elevação da inflação, deflagrada por desvalorizações cambiais, e um cenário que pode desembocar em recessão. Para o presidente da ABRH-RJ, “a crise governamental não deve ser empecilho para que cada um deixe de se qualificar. Todo profissional deveria incluir uma pós-graduação em sua linha de atuação. O mais importante é saber quando fazer esta qualificação. O normal, quase sempre, é que um jovem saia da graduação e se insira no mercado de trabalho. Eu penso que o caminho ideal é alguém atuar profissionalmente em terminada empresa por cerca de dois anos, devendo, a partir daí, fazer uma pós-graduação lato sensu. Depois de quatro anos, aí é chegada a hora de se fazer um stricto sensu”, recomenda Paulo.


“O aproveitamento de quem faz pós-graduação, após atuar no mercado de trabalho por dois anos, é bem mais rico”, enfatiza Paulo Sardinha.
“Digo isso sobre fazer pós-graduação após dois anos de trabalho, porque possibilita melhor aprendizado e entrosamento entre seus pares, levando-se em conta maior entendimento sobre qualificação, com valor agregado sobre gestão de pessoas e gestão de projetos. Neste contexto, o profissional passa a dar passos largos como líder, abdicando o posto de especialista em determinada área de trabalho”.
“Parabéns à Unigranrio, porque investe em cursos que vão da graduação aos cursos lato sensu e stricto sensu. Poucas universidades atuam dessa maneira”, diz Paulo Sardinha.
“Para se chegar a esta longevidade, aos 45 anos, sei que tudo isso reflete parte do sucesso desta instituição de ensino. Como sabemos bem, muitas universidades se limitam a dar importância, apenas aos cursos de graduação. A Unigranrio atua muito bem na graduação e, ainda, nas áreas de iniciação científica e pós-graduação. Esta visão de mercado faz da Unigranrio um exemplo para o Brasil, que vive profunda mudança econômica e política”, elogia Paulo.

Perspectivas exigem melhor qualificação
Para o Brasil, cujo emprego formal tem o pior mês de junho em 23 anos, a conta do desemprego é enorme, porque o país eliminou cerca de 120 mil vagas neste último mês de junho, tendo chegado a quase 350 mil somente neste primeiro semestre. Paulo compreende que o país vive momento delicado, mas destaca que há uma faixa etária muito vulnerável, essencialmente pela falta de capacitação: “Nós também sabemos que quando o governo anuncia os níveis de desemprego, ele é três vezes maior para os que têm entre 18 e 25 anos. Para isso, treinamento constante e qualificado, como lato sensu e stricto sensu, são ferramentas estratégicas para aumentar o potencial produtivo desta camada da sociedade”, recomenda o presidente da ABRH-RJ.


Na Unigranrio, os cursos lato sensu e stricto sensu vão além da sala de aula e proporcionam conhecimento e ambiente favorável para networking.
Ao chegar aos 45 anos de atividades educacionais, a Unigranrio está em condições favoráveis quanto ao seu corpo docente, estrutura dos diversos campi e ambiente de estudos. Tudo favorece para o networking. Mais do que complementar a formação, cada profissional muda a sua vida quando faz um curso stricto sensu.
No decorrer da entrevista com Paulo Sardinha, pode-se entender claramente a visão de crescimento verticalizado, quando o assunto é qualificação profissional. Para os aspirantes às modalidades lato sensu e stricto sensu, todo esse aprendizado significa ir além da sala de aula, porque estas qualificações abrem portas e novos horizontes, no Brasil e no exterior. “Num país que mantém inúmeras companhias estrangeiras, quem está bem preparado com atualidades pode sonhar com crescimento profissional em qualquer dos cinco continentes do mundo. Ascender pela hierarquia profissional tem um preço que merece ser desafiado. Basta ter ambição, adaptabilidade e intelecto. Este é um histórico comprovado de sucesso nos negócios que as empresas sempre buscam, ao selecionar novos chefes, gerentes ou diretores”, conclui. Paulo Sardinha